Saturday, May 2, 2020

Relembrando com Fotos Durante a Pandemia

Remembering, Praising and Thanksgiving to the Lord of Creation for the Wonderful Times He has Given Us

Images of His Blessings for a Life Time

“Pleasures are shafts of glory as it strikes our sensibility … I have tried to make every pleasure into a channel of adoration. I don’t mean simply by giving thanks for it. One must of course give thanks, but I meant something different … Gratitude exclaims, very properly, “How good of God to give me this.” Adoration says, “What must be the quality of that Being whose far-off and momentary coruscations [I had to look this word up!] are like this!” One’s mind runs back up the sunbeam to the sun … If this is Hedonism, it is also a somewhat arduous discipline. But it is worth some labour.” CSL

O LORD .. keep this for ever in the imagination of our thoughts..
Chronicles-1 29:18

Sete Cidades 1977 - Piaui

Natal 1977






Sete Cidades

London 1982
Scotland 1983


Natal 1981

São José do Egito - 1986


Recife 1985

Lynchburg, VA 1996

Manchester 1983
Manchester 1985
Manchester 1985

Recife 1981
 Recife 1986

Holland 1984

Recife 1972

Lynchburg 1997
Sete Cidades 1977

Lynchburg 1997



Iowa 1991

Manchester 1984




Manchester 1983

Manchester 1985
Manchester 1983


Lynchburg 1987

Manchester 1983
Recife 1977
Recife 1980
Recife 1977



Manchester 1982







Recife 1980
Recife 1977

Holland 1982
London 1983
Manchester 1982
Recife 1981
Porto de Galinhas 1980

Manchester 1982
Manchester 1983



Recife 1977
Manchester 1982
No Navio Pra Holanda 1982
London 1983


Recife 1980
Manchester 1982

Manchester 1983

    

Reflexões Durante a Pandemia 2

Reflexões Durante a Pandemia

C.S. Lewis fala sobre seu melhor amigo. Uma reflexão para a quarentena


Por Paulo Ribeiro*

Minha recusa inicial em descrever o personagem Arthur Greeves resultou em um retrato dele incompleto, por outra mão, que a justiça e a caridade me obrigam a complementar. Não o contradiz, nem o acuso de malícia. É o trabalho de quem conheceu o assunto menos intimamente do que eu e que viu apenas a superfície de um personagem cujas falhas eram óbvias aos olhos.

Arthur era o filho mais novo de uma mãe amorosa e de um pai severo, dois males que se alimentavam um do outro. A mãe o acalentava para compensar a dureza do pai; e, o pai tornou-se mais duro para combater os efeitos nocivos da indulgência da mãe. Ambos conspiraram para agravar uma tendência – não rara na natureza humana – à autocomiseração.

Pode-se imaginar facilmente como essa criança cresceu. Mas quem poderia ter predito que ele não seria mentiroso, nem contador de histórias, nem covarde, nem cínico? Ele era o mais franco dos homens.

Ele era cristão, e eu, ateu.
Era o mais fiel dos amigos e carregava segredos da minha própria adolescência

Ele era o mais fiel dos amigos e carregava os inúmeros segredos da minha própria adolescência furtiva e ignóbil, trancados em um silêncio completo. Sobre a doença ou inconveniência, ele era impaciente, mas não um resmungão; mas o perigo o deixava indiferente. Ele não tinha medo de alturaes e, como motorista, era impulsivo, mas surpreendentemente competente. Ele estava muito isolado de seus semelhantes, não apenas pela saúde real e supostamente debilitada, mas pelos gostos literários e artísticos que ninguém da família e poucos vizinhos compartilhavam.

Até eu o conhecer, e durante minhas frequentes ausências, sua posição era a mesma de um garoto imaginativo em uma de nossas escolas públicas. No entanto, ele nunca mostrou qualquer inclinação para se vingar da “intelligentsia” moderna. Ele continuou a sentir – e me ensinou a sentir com ele –, ao mesmo tempo, um afeto humano e um rico prazer estético por suas tias antediluvianas, seus tios proprietários de moinhos, os servos de sua mãe, o carteiro em nossas estradas e os camponeses que nós conhecemos em nossas caminhadas. O que ele chamava de "caseiro" era comida natural, tanto de seu coração quanto de sua imaginação. Um coração brilhante visto através de uma porta aberta, um bando de patos seguindo a esposa de um fazendeiro musculoso, uma broca de repolhos em uma horta suburbana – essas eram coisas que nunca deixavam de movê-lo, mesmo em êxtase, e ele nunca as achava incompatível com sua admiração por Proust, Wyndham ou Picasso.

Ele era completamente não-mundano. Ele nunca na vida leu um livro ‘avançado’ ou imitou um pintor ‘moderno’ porque sentia que poderia se tornar um ser superior. O motivo sempre foi o prazer genuíno deles ou o conselho de amigos mal escolhidos. Pois Arthur era ao mesmo tempo humilde e instável. Ele poderia ser persuadido a ler, ou pelo menos começar, qualquer livro: adotar (por um tempo) qualquer cânone. O último orador estava sempre certo para ele. Mas todas essas flutuações prosseguiram sobre uma constância fundamental: o encanto com o "caseiro" nunca era falso e, se ele era facilmente atraído pelas loucuras de todo e qualquer círculo (pequeno grupo), ele não poderia, no processo, ser infectado pelo orgulho.

Se eu tivesse que escrever seu epitáfio, eu diria sobre ele o que eu não poderia dizer de qualquer outra pessoa que conheci

Nos primeiros anos de nosso conhecimento, ele era (como sempre) um cristão, e eu era ateu. Mas embora (Deus me perdoe) eu o bombardeasse com toda a artilharia fina de um racionalista de dezessete anos de idade, nunca fiz nenhuma pressão sobre sua fé – uma fé vaga e confusa, e de certa forma indulgente à nossa fraqueza comum, mas inexpugnável. Ele continua vitorioso nesse debate. Fui eu quem retornei. A coisa é simbólica de muitas ocorrências em nossa história conjunta. Ele não era um garoto inteligente; eu era um estudioso. Ele não tinha "ideias". Eu transbordava com elas. Pode parecer que eu tinha muito a lhe dar e que ele não tinha nada para me dar. Mas isso não é verdade. Eu poderia dar conceitos, lógica, fatos, argumentos, mas ele tinha sentimentos a oferecer, sentimentos que misteriosamente – pois ele sempre foi muito desarticulado – ele me ensinou a compartilhar. Por isso, nas nossas trocas, lidei com a superfície, mas ele com o concreto. Aprendi caridade com ele e falhei, por todos os meus esforços, em ensinar-lhe arrogância em troca.

E como mencionei a caridade, devo falar da "caridade" dele em um sentido mais restrito. Isso era todo seu, toda virtude e nenhuma natureza. A hereditariedade e o treinamento inicial o haviam imposto como uma maldição natural o amor ao dinheiro. Mas ele o conquistou. Ele veio para ajudar, quase inteiramente, um homem desempregado e para me oferecer assistência nos meus tempos de necessidade. Ele veio (talvez uma coisa mais difícil para um homem constitucionalmente preguiçoso) cumprir tarefas regulares em uma organização de caridade. A esse respeito, ele derrotou sua natureza. Contra a gula – outro vício hereditário – ele foi menos bem-sucedido: ele sempre foi preocupado com a saúde e era vítima dos médicos e também da sua autopiedade.

Mas se eu tivesse que escrever seu epitáfio, eu diria sobre ele o que eu não poderia dizer de qualquer outra pessoa que conheci: "Ele não desprezava nada". Desprezo é, se não o pior, certamente o mais ridículo dos pecados que nós cometemos e, creio, era desconhecido para ele. Ele cumpriu o preceito do Evangelho: "ele não julgava."

“Não julguem para não serem julgados, pois vocês serão julgados pelo modo como julgam os outros. O padrão de medida que adotarem será usado para medi-los” (Mt 7.1-2).

*Tradução e adaptação de Lewis Papers, vol. X, pp. 218-20 (1935).

https://www.ultimato.com.br/conteudo/c-s-lewis-fala-sobre-seu-melhor-amigo-uma-reflexao-para-a-quarentena


Reflexões Durante a Pandemia 1

Reflexões Durante a Pandemia

Uma visita a Nárnia em meio à pandemia

Por Paulo F. Ribeiro
Queridos,
Nesses dias isolado em casa, para combater o coronavírus, você visitou Nárnia? Esta terra fascinante, não muito longe dos cômodos de sua casa, não irá decepcioná-lo. Esse é um tempo ideal. Eu mesmo visito Nárnia quase todos os dias.
Alguns dizem que Nárnia não é um lugar real. O fato de Nárnia ser um país imaginário não o torna irreal. Sim, precisamos da realidade e da razão para encontrar a verdade. Mas sem imaginação, não podemos encontrar significado.
Alguns podem até temer a imaginação e pensar que isso leva ao mal – e isso pode ser verdade em alguns casos. Mas eles esquecem que não podemos acreditar em algo que não podemos imaginar primeiro.
Nos últimos anos, fomos isolados do mundo da imaginação pelas bênçãos dos desenvolvimentos tecnológicos (internet, facebook, instagram, whatsapp, youtube). Como consequência, temos dificuldade em acreditar em algo que não esteja disponível no nosso celular. E, no caminho, nos tornamos inconsistentes. Aceitamos a realidade virtual – digital e até muita fakenews –, mas temos dificuldade com a imaginação real.

>> Por que aceitamos a realidade virtual, mas temos dificuldades com a imaginação? <<
E é nesse ponto que a imaginação se torna tão importante. Precisamos de boas histórias imaginativas para nos dar insights e significado. Ao visitar Nárnia isso pode nos ajudar a reacender e restaurar nossa humanidade e promessa de eternidade. Nas Crônicas de Nárnia, as crianças são ensinadas a agir com coragem, honestidade, responsabilidade e valores morais. Corrupção, conveniência e desonestidade não são toleradas. Amor, gentileza, paz, bondade e fé são valorizados. As histórias narnianas nos dão uma maior compreensão de nossa natureza decaída e, ao mesmo tempo, nos dão esperança. Com a chegada de Aslan (o magnífico Leão), a bondade é sempre restaurada e todas as possibilidades são ampliadas.  
As Crônicas não são apenas boas histórias – elas servem para melhorar a educação moral e construir caráter, independentemente da nossa época. E no momento precisamos muito de desenvolver esses valores para enfrentarmos o desafio desta quarentena.
As próximas semanas (e talvez meses, durante a pandemia do coronavírus) são um bom tempo para visitar Nárnia. Mas essa visita não se limita a leitura das Crônicas de Nárnia.  Qualquer bom livro, juntamente com sua Bíblica – a nossa fonte maior de sabedoria e guia eterno –, num lugar tranquilo, vai nos transportar para um domínio da imaginação... e da esperança e fé. Lá podemos ler, meditar, imaginar, orar a Deus que tudo sabe e vê. 
"Bem-aventurados aqueles que não viram (mas imaginaram) e creram." (João 20:29)

Wednesday, February 26, 2020

Garden Walk

My wife and I were walking around our house property early this morning and look at what we saw - - - - -
A garden glows with colour and smells like heaven and puts forward at every hour of a summer day beauties which man could never have created and could not even, on his own resources, have imagined. 
csl







































Flowers of Narnia - July 17 / 2022

 “Look at the lilies and how they grow. They don’t work or make their clothing, yet Solomon in all his glory was not dressed as beautifully ...