Sunday, March 16, 2014

Tuesday, February 18, 2014

ABU Meeting

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Testimunho e Introdução a Filosofia Cosmonomica
Rev. Dr. Frans L. Schalkwijk
e Jantar Fantástico













"Versículos Obadias"
Pessoal Gal 2.20
Profissional Sal 69.6
Acadêmico 2Cor 10.5 ("anulando sofismas...").











FILOSOFIA COSMONÔMICA

a) Filosofia da cosmo-nomia. O fundador desta filosofia foi um professor reformado da Universidade Livre de Amsterdam, Herman Dooyeweerd (A New Critique of Theoretical Thought, 1935). O princípio do seu pensamento é que tudo está debaixo da lei de Deus, por isso leva muitas vezes o nome de ‘filosofia da idéia da lei’ (Wijsbegeerte der Wetsidee). Esta lei de Deus governa toda a criação, por isso ela é cosmo-nômica (kosmos-nomos). 
b) Aspectos da realidade. A realidade parece muito confusa, mas há unidade na maior  complexidade. Todas as ‘coisas’ são compostas de vários componentes, ou melhor, podemos distinguir vários ‘aspectos’ em todas as ‘coisas’. Podemos distinguir pelo menos 15 aspectos básicos (ou talvez 14, se as áreas 3 e 4 formem somente um aspecto da realidade, o ‘físico’). O primeiro aspecto é o aritmético, porque o número é o mais básico em todas as ‘coisas’. O último aspecto é o ‘pístico’, pois a fé é a função mais sublime no homem, coroa da criação divina. Entre estes dois extremos se encaixam as outras áreas da realidade, como os objetos inanimados, as plantas, os animais e finalmente o homem em toda a sua complexidade, como pensar, falar, amar, etc.
c) Esquema da filosofia cosmonômica. 
Deus é o criador e, por isso, o legislador sobre sua criação, o cosmos (Gn 1:1; Ec 5:2).

15. pístico (fé)
       14. ético (ou moral)
  13. jurídico
       12. estético
  11. econômico
       10. social
9. linguístico
      8. político (ou histórico: poder)
7. lógico (ou analítico) HOMEM 
      6. psíquico (ou sensitivo) ANIMAL
5. biótico (ou vegetativo) PLANTA
      4. físico-químico
3. cinético (ou cinemático: movimento) OBJETO
      2. espacial LINHA
1. aritmético NÚMERO

c) Leis naturais e morais. Todos estes aspectos (1-15) estão sob leis dados pelo Criador-Legislador (rex lex). Os aspectos inferiores (1 até 6) estão sob leis naturais, os superiores (7 até 15) sob leis normativas ou morais, pedindo obediência voluntária (lex rex).
d) Reducionismo. Qualquer redução da realidade a um dos seus aspectos leva à tirania do reducionismo. Assim, na última conseqüência, a tese de Feuerbach (o homem é o que ele come!),  leva à tirania do ‘biotite’. O reducionismo de Freud leva à tirania do ‘psicologite’. Descartes leva a outro tipo de reducionismo, chamado ‘logitite’
e) Unidade na Complexidade. Toda a realidade cósmica (número, linha, objeto, planta, animal, homem, palavra, valores, costumes, fé, etc.) se encaixa basicamente no seu próprio ‘aspecto-base’ (como a planta no aspecto vegetativo, dinheiro no econômico, etc.). Mas, além disto, toda a realidade está interligada. Cada aspecto (menos o pístico) tem uma ‘antecipação’ nos aspectos superiores a ele, e cada aspecto (menos o aritmético) possui uma ‘retrocipação’ nos aspectos inferiores a ele. A ‘antecipação’ é como uma seta que aponta para cima, a ‘retrocipação’ é como uma seta apontando para baixo. Em outras palavras, cada aspecto tem uma função teleológica (telos, alvo) e uma função temeleológica (themelios, fundamento). De fato, sem cair no reducionismo, toda a realidade está inseparavelmente interrelacionada, e há unidade na complexidade.
f) Tsunamis. Não convém diminuir a contribuição, o impacto e os achados valiosos de vários destes pensadores, teóricos e práticos. Entretanto, temos de reconhecer que, em geral, seus sistemas sofrem de um certo reducionismo. Assim, eles se tornaram um tipo de profetas das suas disciplinas que, às vezes, se tornaram em ideologias. Podíamos dizer que, Hegel sofria de um certo historite; Darwin de biologite, Marx de economite, Comte de sociologite, Freud de psicologite e Nietzsche de dinamite (poder). Em si era compreensível, mas conseqüentemente, diminuíram o valor das outras disciplinas, fazendo-as subordinadas à sua ideologia, ou pior, achando essas sem grande valor, desprezando-as e, sim, desprezando a revelação de Deus. Isto era o pior para as pessoas que moravam na época daquele tsunami de ateísmo, pois muitos foram arrastadas pela torrente, perdendo-se nas ondas das ciências que excluíam Deus (materialismo, cientismo). 
Ai daqueles que são sugados para dentro daquele redemoinho, seguindo esses ensinos, marchando atrás das suas bandeiras, bradando seus slogans e executando seus planos. Não é de estranhar que o Senhor Jesus orou: ‘Pai, perdoe-os porque não sabem o que fazem’. Somente há poucos que sabem virando o volante conscientemente na direção do ateismo, e esses poucos devem ser inspirados parcialmente pelo próprio maligno.
Mas é uma grande bênção ver tudo sob a lei do Senhor, e uma bênção maior viver  conscientemente debaixo desta lei da liberdade (Tg 2.12).

Ref.:   L. Kalsbeek, Contours of a Christian Philosophy (Amsterdam: Buyten & Schipperheyn, 1975) and J.M. Spier, An Introduction to Christian Philosophy (Philadelphia: Presbyterian & Reformed, 1954). 

Sunday, February 9, 2014

The Tabernacle

Great Lesson
First Presbyterian Church Itajubá

Shadow  - Hebrews 8:5
Door - John 10:7
Lamb of God - John 1:29
Cleaning - John 13:5
Light - John 8:12
Bread - John 6:35
Prayer - John 17:17
Sin Cover - - Rom. 3:25
Dwelling - John 1:14










Saturday, February 8, 2014

Street Market - Itajubá

Fresh Morning
"We discern the freshness and purity of morning, but they do not make us fresh and pure. We cannot mingle with the splendours we see. But all the leaves of the New Testament are rustling with the rumour that it will not always be so. Some day, God willing, we shall get in.” CSL
















Flowers of Narnia - July 17 / 2022

 “Look at the lilies and how they grow. They don’t work or make their clothing, yet Solomon in all his glory was not dressed as beautifully ...